O salário emocional pode ser definido como um conjunto de fatores materiais e não materiais oferecidos pelas empresas, que tem como objetivo aumentar o engajamento, comprometimento e produtividade da equipe. E assim, fazer com que as pessoas queiram, ainda mais, trabalhar e permanecer na organização.

Se compararmos as diferentes gerações, é notória a diferença do que as pessoas esperam e buscam do trabalho. As gerações tradicionalistas e baby boomers, nascidas nas décadas 20 e 60, viam o trabalho como algo necessário, carreira de longo prazo, segurança e estabilidade. Já as gerações X e Y, nascidas nas décadas de 60 e 90, consideram de forma relevante a cultura e propósito da empresa, flexibilidade, segurança psicológica, aprendizado e realização, aspectos que abrangem o “salário emocional”.